(Foto: Divulgação) G1Em 2277, a cidade de Washington está em ruínas, 200 anos depois de uma guerra nuclear.
As ruas são tomadas por criaturas geneticamente modificadas e a água que restou está contaminada por material radioativo. É só mais um dia no paraíso de "Fallout 3", um dos destaques da feira de games E3, em Los Angeles, que o G1 acompanhou de perto.
A guerra nuclear no ano 2077 castigou a capital Washington. A única salvação para os moradores foi se refugiar em um abrigo subterrâneo de alta tecnologia que permitiria que a sociedade norte-americana fosse reconstruída.
Duzentos anos depois da tragédia, você deixa o abrigo seguro e vai para o mundo "exterior" em busca de respostas sobre o mundo e sobre seu pai - que também deixou o abrigo conhecido como Vault 101.
Conversar com outros personagens é um dos melhores caminhos para conseguir informação (Foto: Divulgação)
Na fase de demonstração oferecida pela produtora Bethesda, eu começo na saída de um abrigo e vejo pela primeira vez a Washington destruída. Só ruínas, nenhuma criatura viva, por enquanto.
Os primeiros cenários trazem mais dúvidas do que respostas. Um outdoor retorcido, um lago com água radioativa, ruínas por todos os lados e um robô que passa voando, tocando música.
Nesse dispositivo o jogador tem controle sobre as características de seu personagem, armas, livros e anotações sobre os acontecimentos do jogo (Foto: Divulgação)Colete itens: cerveja, remédio e "Nuka-Cola", o tradicional refrigerante da série. Ao sair para a rua seja surpreendido por diversos inimigos. Já tenho revólver, pistola, bastão de beisebol e até espingarda de chumbinho.
Quando for atingido, a imagem do simpático mascote surge na tela, indicando a lesão. Para curar posso tomar remédios, ingerir bebidas alcoólicas ou procurar um médico. Sem muitos recursos no momento, decida resolver com duas garrafas de vodca. A dor é aliviada, mas continua mancando e recebe o alerta: se abusar da bebida, pode ficar viciado.
